18 de jun. de 2008

Noite do Farol

E eu que resolvi ir pra buátchi na Noite do Farol.
A-DO-RO essas putaria:

PULSEIRA VERDE: chega chegando que to faciin.
PULSEIRA VERMELHA: to acompanhado (mas não to morto).

E foi bem assim mesmo que eu cheguei lá: acompanhado.
Não sabia que era Noite do Farol. Se soubesse, não levaria bolo pra festa.
Uma voz gay dentro de mim já estava me dizendo que aquela pulseira vermelha (que fui obrigado a usar) não iria adiantar muita coisa.

Estávamos eu Thonny dançando, quando “misteriosamente” minha pulseira vermelha sumiu do meu pulso.
Ele perguntou o que tinha acontecido, e eu respondi:

- Juraaaa! Nem tinha percebido que tinha perdido. Perae que vou lá pedir outra!
- Não precisa. Fica aqui comigo.

Merda.
Plano A deu errado.
Era a chance perfeita de dar uns rolê sem pulseria vermelha, sem ninguém comigo, mas enfim... bóra tentar o plano B.

- Thonny, você pode ficar ae com o Edu? Vou lá no bar e ele tá muito chapado, é melhor não deixá-lo sozinho.
- Até parece que você vai sozinho! Vamos levar ele junto.

Merda de novo!
Plano B já era também.

Onde estão aquelas sapas dos infernu quando mais preciso delas?
Ah tah... achei. Estavam brigando novamente.... normal.
Plano C já era também.

- Thonny, vou no banheiro.
- Vou junto.

Mas que caralhooo! Se eu der descarga, será que ele vai junto também?
Plano D de fazer a linha banheirão, também falhou...

Após ficar pensando em outras hipóteses e ter falhado em todas, aceitei meu destino monógamo para aquela noite, e não fiquei com mais ninguém.

Mas foi bom, pois pude comprovar uma teoria: quer receber cantadas ou flertadas na night? Vá acompanhado.
Nunca apareceu tanta gente interessante quanto das outras vezes que estive sozinho.

Saco.
Não gostei... vamos embora daqui.

15 de jun. de 2008

Help me

Imagina o viadu aqui trabalhando sozinho de noite, quando de repente aparece uma aranha enormeee, tipos uma tarântula perto do meu pé:

SOCORRO!!

E foi mais ou menos com essa palavra que saí praticamente gritando (e saltitando) do escritório noites atrás.

Entrei na sala ao lado sem falar nada, onde trabalha um nerd desengonçado, e ele percebendo que eu estava meio pálido perguntou se estava tudo bem.

Respondi que estava tudo ótimo, mas que não iria voltar pra minha sala porque tinha aparecido uma aranha tão grandeee, que só poderia ter sido geneticamente modificada.

Ele se ofereceu pra ir matá-la. Se eu deixasse ele fazer aquilo, estaria assinando meu atestado de “bichisse” e todo mundo iria ficar sabendo desse episódio no dia seguinte.

Pensando nas conseqüências, recusei a ajuda.
Foi umas das coisas mais difíceis que fiz na vida. (tirando a primeira vez que fiz passivo).

Voltei pra minha sala, reunindo dentro de mim cada pedacinho de testosterona para poder matar aquele monstro!

Olhei para aquela aranha no chão toda arreganhada e me veio algumas lembranças bizarras na mente: a primeira vez que transei com uma mulher.

Juntando minha aracnofobia e o trauma das lembranças passadas, só pude fazer uma coisa:

- Oiee, ainda tá de pé aquela ajuda pra matar a aranha?

Não sei por qual motivo, razão ou circunstancia, o nerd começou a rir quando viu a aranha. Vejam vocês se esse monstro é motivo de risada:



Medo!

10 de jun. de 2008

Só de raiva...

Bafããão!

E não é que o porteiro gostoso estava catando minha prima?!
Pois é gente, eu to “assim ó” com o tesudinho, e numa dessas conversas acabei descobrindo que ele estava trepando com a vadia.
Que inveja dela... só de raiva vou contar pro meu tio.
Bitch!

Anyway...
Essa coisa de morar sozinho está me fazendo descobrir tantas coisas interessantes.
Quer dar um visú totalmente gay nas suas roupas?

Receita:
Pegue uma camisa branca lisa, junte com outras peças de roupas coloridas, e coloque-as todas juntas na máquina de lavar.
Pronto! A camisa (já não mais branca) sairá na cor de um belo arco-íris gay!

E foi desse jeito que aprendi a estragar roupas.

3 de jun. de 2008

Casa nova... vida nova!

Olá bando de sapas e viadus!!

Finalmente to morando sozinho.

Desculpe o atraso em voltar a escrever, mas é porque eu estav.... quer saber, desculpa o caralho... ninguém tá me pagando.

Gentém... A-DO-RO esse ap!
A começar pelo porteiro: um tesão.
Todo dia faço questão de perguntar pra ele:

- Bom diaaaa, tem alguma correspondência pra mim?

Sei que nunca tem nada, e minha esperança é que um dia ele se irrite de tanto eu ficar perguntando e me diga:

- Tem sim, seu viadu... tem meu pau... vem aqui pegar nele.

Fora essa delícia de porteiro, tem o meu vizinho que mora ao lado.
Ele não é bonito, não é gay, mas é algo ainda melhor: alcoólatra!
Amooo vizinhos alcólatras, pois quando falta birita em casa, já sei aonde bater.

Mas ainda melhor do que o porteiro gostoso, e meu vizinho alcoólatra que mora ao lado, é meu vizinho que mora no andar de baixo: um alcoólatra gostoso bissexual.
E não descobri isso por boatos, descobri isso COMPROVANDO logo na primeira noite no ap.
Essa é uma estória pra outro dia...

Aconteceram muitas coisas, muitos porres, muitos bafões que tentarei colocar aqui aos poucos.
Mas de início, vai ae um conselho pra quem quer morar sozinho: antes de sair de casa, aprenda a cozinhar!
Porque tipos... Gézuis amadooo, por que meu arroz não fica igual ao da minha mãe?

Primeira tentativa ele ficou estilo arroz-carnavalesco.... saía da panela em “blocos”.
Segunda tentativa, estilo arroz-sorvete.... uma papa, tinha que pegar ele em “bolas”.
Terceira tentativa.... foda-se o arroz. Vou fazer miojo!

Então, se for sair de casa e não quiser passar fome (e ter que ficar mentindo para os amigos que tá emagrecendo porque está fazendo regime) aprenda a cozinhar primeiro!

Fica ae a dica!